sexta-feira, 1 de abril de 2011

Como evitar as radiações do telemóvel!

Nora Volkow, diretora do Instituto Nacional do Abuso de Drogas dos EUA, ficou famosa depois de publicar um estudo no The Journal of the American Medical Association que confirmava que o uso de telemóveis provocava alterações na atividade dos cérebros.
De acordo com ela, conversar durante uma hora ao telemóvel provoca um aumento no metabolismo da glucose no cérebro. O estudo apenas confirmou as alterações na atividade do cérebro, deixando para investigações posteriores a análise de hipotéticos efeitos nocivos dessas alterações.
Sem dados para concluir o tal efeito nocivo, Nora Volkow lembra que a distância é uma regra de ouro e deixa dicas para os utilizadores que não querem expor-se às radiações dos telemóveis:

1- Procure afastar o máximo possível o telemóvel da cabeça e do corpo. Opte por conversar em modo de alta voz, ou use auriculares que se ligam ao apaelho através de cabos. Os auriculares Bluetooth emitem radiações com menos intensidade que as radiações do telemóvel.
2- No caso de não gostar de falar em alta voz ou não ter auriculares, opte por usar o telemóvel no modo tradicional, mas tente afastá-lo dos ouvidos o máximo que for possível. Alguns milímetros de distância chegam para reduzir substancialmente a exposição a radiações.
3- Pelos mesmos motivos, evite pressionar o terminal contra a orelha com o objetivo de ouvir melhor. Desloque-se para um local onde pode ouvir melhor e afaste ligeiramente o terminal do ouvido e da cabeça.
4- O estudo de Nora Volkow apenas analisa os efeitos produzidos pelo telemóvel no cérebro humano, mas a bem da precaução, os utilizadores deverão evitar transportar os telemóveis junto ao peito ou nos bolsos das calças.
5- Transporte o telemóvel numa mala ou numa pasta. Caso priviligie a comodidade opte por uma bolsa não metálica que possa ser incorporada no cinto.

Já há muito que os cientistas estudam os potenciais efeitos nocivos das radiações de telemóveis na saúde. As conclusões nunca foram consensuais como se sabe mas não custa prevenir.

2 comentários:

Anónimo disse...

acho engraçado se preocuparem tanto com o campo eletrico e radiações de um celular, quando vivemos num emaranhado de fios com campos muito maiores do que isso.

hipocrisia

Anónimo disse...

este post comenta sobre a radiação do celular. o que nao desmerece a atenção às outras radiações realmente prejudiciais à saúde: estações de gerenciamento de rede elétrica, torres de comunicação, satélites das tvs por assinatura (e diga-se de passagem, com as transmissoes em HD a frequencia é muuuuito mais alta do que a normal, ou seja, estamos a todo momento sendo bombardeador com frequencias altíssimas das mesmas)

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